domingo, 31 de julho de 2016

PÔR~DO~SOL EM PENICHE.

Quando pensava que já tinha fotografado o pôr-do-sol, em Peniche, de todas as maneiras possíveis, eis senão quando e sem esperar, consegui este “entalado” entre as nuvens e o mar.
 

 

sábado, 30 de julho de 2016

SALVA-VIDAS PENICHE.

Este é o estado deplorável em que se encontra o Salva-vidas Peniche, o qual faz parte da nossa história local e colectiva, que governos após governos têm esquecido a sua existência e, pior que isso, têm esquecido a sua manutenção. Na última legislatura fiz parte da Junta de Freguesia de S. Pedro e a Assembleia de Freguesia deliberou fazer, ela própria a custo zero, a sua recuperação. Após termos recebido a respectiva autorização deslocamo-nos à Fortaleza e lá, no local, fomos informados que não poderíamos começar o trabalho pois ele teria que obedecer a um estudo prévio e respectiva publicação de, como e de que maneira o poderíamos fazer. Após recebermos esse documento verificamos que era incomportável fazê-lo só com boas vontades, mesmo utilizando pessoal do meio, com provas dadas, tanto na pintura como na construção e manutenção de barcos. Não o fizemos nós nem o município, deixando chegar esta embarcação ao estado lastimoso a que chegou. Seria interessante conhecer-se, eu próprio desafio o município de Peniche a partilhar com todos os Penicheiros e não só, esse documento. Felizmente a 11 de Março deste ano, sua Excelência o Vice-almirante Silva Ribeiro, Director-geral da Autoridade Marítima e Comandante-geral da Polícia Marítima, ao fazer uma visita de cortesia à nossa Cidade, a convite do nosso Capitão do Porto de Peniche, Capitão-tenente Serrano Augusto, apercebeu-se do estado em que esta embarcação se encontrava e logo a seguir no almoço com as entidades, aproveitou e, muito possivelmente, mostrou o seu desagrado ao Presidente da Câmara. O certo é que as fotos feitas hoje mesmo mostram o verdadeiro estado de conservação desta embarcação. Recordo que o Salva-vidas Peniche foi doado ao Sr. Luis de Almeida, Presidente de Câmara, à época, o qual, e muito bem, resolveu colocar a embarcação, por altura das Festa de Nª Sª da Boa Viagem, à vista de todos e em lugar nobre como a foto da época demonstra. Outros tempos, outras mentalidades.












  

quinta-feira, 28 de julho de 2016

É MUITO AZAR NUM SÓ DIA.


É muito azar acontecer tudo isto num único dia e “apanhar” a mesma pessoa. Na Rua Pedro António Monteiro um condutor em contramão a aguardar que eu fizesse marcha atrás para ele passar. Na Rua António Augusto de Aguiar trânsito parado para possibilitar que outro condutor em contramão terminasse a asneira começada. Finalmente, talvez ainda mais caricato, foi uma autocaravana em marcha atrás numa rua com um único sentido, Travessa dos Mareantes, mesmo junto à C. M. de Peniche, como se fosse uma manobra normal. Ficam as imagens. Sabemos da impossibilidade de um agente da autoridade em cada rua ou cada esquina, mas isto está a tomar proporções descontroladas. É a minha opinião.



 

E A NOSSA LÍNGUA?

É a pergunta que se impõe quando nós, Portugueses, precisamos de comer ou simplesmente beber algo na nossa Capital ou noutro qualquer local de Portugal e deparamo-nos com “pequenos!” entraves mais parecendo que estamos em terras de Sua Majestade. Parece que nada aprenderam com o que sucedeu no Algarve há uns anos atrás e que, em particular em Albufeira e Praia da Rocha, estão a querer voltar ao mesmo. Que se façam cartazes numa outra língua, ninguém discorda. Agora só em Inglês é que me parece demais e discriminatório. Meu não levaram, nem levarão um “tuste”. Por graça quando eu pensava que a rua mais estreita em Portugal era a Azinhaga do Sport do Bombarral, eis que dei de caras com o Beco do Funil um pouco mais estreito e muito mais inclinado. Curiosidades.
 






 

quarta-feira, 27 de julho de 2016

NÃO RECONHEÇO ESTA MINHA CIDADE.

Pães deitados fora. Será que a riqueza per capita de Peniche já é de tal forma grande que permite a essas “pessoas” despejarem mais de uma dúzia de pães para o chão? Esta Cidade está a transformar-se numa “coisa” muito feia. A culpa? A culpa, possivelmente é de todos nós. Quantas pessoas passaram e nada fizeram para minorar este crime? Muitos automobilistas tentaram passar entre os pães, mas lá apareceu alguém com sentido de responsabilidade e empurrou para um canto. Assim é impossível viver-se em sociedade. Isto, nestes termos, não é SOCIEDADE. Isto nestes termos NÃO É A MINHA PENICHE.
 




 

FLORES NAS DUNAS.

As nossas dunas, à primeira vista, parecem um deserto, mas quando nos aproximamos com olhos de ver é que damos conta da sua beleza e da vida que existe ao seu redor. Hoje fiquei encantado, pois normalmente os nossos olhos vão noutras direcções. Valeu a pena. Embora a diversidade seja baixa o colorido, a beleza e o seu enquadramento faz-nos pensar.








terça-feira, 26 de julho de 2016

RENDILHEIRAS DE PENICHE.

Esta é a minha maneira de homenagear todas as Rendilheiras de Peniche. Não estão todas, nem poderiam estar, pois, felizmente, já são muitas mais.