Na Rua Miguel Torga onde se situa a Escola Básica Integrada
1-2-3, existe, há longos anos, um barracão que serviu de abrigo a animais.
Nesta rua e junto ao terreno existe uma vedação limitando o acesso ao barracão,
não obstante no outro lado, no Caminho do Farol, onde se situa a entrada, não
existir portão nem qualquer vedação. Na passada sexta-feira como noutras
ocasiões, um grupo de jovens de ambos os sexos foi visto dentro deste barracão,
alguns empoleirados no muro do “telhado”, que há muito que não existe, correndo
o perigo inerente a esse facto. Não tendo sido a causa provável, o certo é que
passado pouco tempo deflagrou um incêndio nesse local obrigando à pronta
intervenção das autoridades e dos Bombeiros de Peniche. Sabendo-se que estas
“incursões” são frequentes, estranho que até aos dias de hoje não tenham sido
tomadas providências, para minorar ou evitar uma tragédia anunciada.
domingo, 31 de janeiro de 2016
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
A VERDADE ESTÁ DOCUMENTADA.
Há anos que luto pela dignificação da verdadeira mobilidade
para todos no meu Concelho, em particular na minha Cidade. As minhas palavras
ainda não chegaram aos destinatários, por isso e até que “os dedos me doam” vou
continuar a mostrar as contradições de quem tem o poder. Após a consulta dum
livro publicado pela Câmara Municipal de Peniche subordinado ao tema “MANUAL DE
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS em matéria de acessibilidade e mobilidade no âmbito dos
Planos Local e Municipal de Peniche” sinto-me com mais razão, para exigir à
Câmara Municipal que cumpra rigorosamente o que escreveu em todo esse Manual.
Começo pela página 65 no 1.2.1.27. Vejam e leiam os textos das primeiras fotos
e, pasmem-se, são eles que nos dizem como se deve fazer! Perguntamos nós, então
porque é que não fazem?
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
HELIPONTO PRECISA-SE EM PENICHE.
Atendendo à cada vez maior utilização dos Helicópteros do INEM
em Peniche, estranho que até aos dias de hoje ninguém tenha tido a coragem de
decidir a implementação de um Heliponto junto à estrutura que fornece ou recebe
os doentes graves, os sinistrados e até mesmo uma “simples” transferência de um
doente para outro Hospital, como foi o caso de hoje. Neste aspecto continuamos
a viver de soluções de recurso, não fornecendo as condições ideais para a
utilização deste tipo de transporte. Poder-se-ia dizer que é uma área demasiado
técnica e demasiado dispendiosa, mas eu entendo que neste como em casos
semelhantes, uma vida humana não se mede em euros. Nem uma vida humana, nem os
profissionais que intervêm nestas operações, Pilotos, Protecção Civil, Bombeiros,
Emergência Médica, etc. Quanto maior for a segurança oferecida melhor será o
resultado final. As duas últimas fotos mostram claramente que há locais, no
Hospital ou alguns metros ao lado, para essa construção, aliás já utilizados pelos
experientes profissionais dos Helicópteros do INEM. Eu sei o que estão a
pensar, mas tenho o direito de sonhar, sempre, o melhor para a minha Terra.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
INACREDITÁVEL
Isto
vai de mal a pior. Ainda agora, menos de uma semana, repararam o buraco
existente de pavimento e já outro apareceu mesmo ao lado. Perdão, ele não
apareceu agora, ele já lá estava. Um carro ao passar teve a sorte de não ter ficado
com a roda presa e lá ficou o buraco à espera que alguém rebente um pneu ou
sofra maiores prejuízos. Isto tem um nome dos vários possíveis;
desconhecimento, falta de dinheiro, falta de tempo ou incompetência. É só
escolher.
domingo, 24 de janeiro de 2016
DOMINGO - DIA DE COZIDO
Um
costume Português e, em particular aos Domingos, um costume Penicheiro. Já o
era no tempo do meu Pai enquanto menino, assim manteve a tradição depois de
casar com a minha mãe e, para não fugir à regra tentamos manter esse bom costume
em nossa casa. Por esquecimento de comprar os ingredientes necessários
resolvemos à última hora ir até ao Lapadusso. Ainda bem que o fizemos. Divinal
e sempre com a mesma qualidade, tanto nos ingredientes como no tempero. A “Tasca
do Joel” é um símbolo Penicheiro da boa e diversificada gastronomia.
sábado, 23 de janeiro de 2016
PENICHE, VILA OU CIDADE?
Há muito que sinto saudades da minha Vila de Peniche. Que
diferença. Hoje em dia com tanta publicidade a esta cidade de Peniche, é o que
temos para oferecer a quem nos visita e que tem o azar de entrar pela principal
via de acesso, o IP6. Valha-nos o Hotel MH que sempre dá um pouco de luz aos
que, àquela hora, caminhavam no Parque da Cidade. Esta era a situação ontem
quando chegamos a Peniche pelas 19 horas. Mais parecia os anos quarenta, após a
guerra. Depois segue-se uma outra avenida com candeeiro sim, candeeiro não.
Esses eu entendo se o intuito for diminuir despesa, mas logo às 19 horas?
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
AVES MARINHAS
Longe
vão os tempos em que, para nos aproximarmos destas aves, era preciso estar
escondido e bem escondido. Hoje em dia é possível passarmos por elas e nem
sequer se preocuparem muito com esse facto. Ontem na Marina de Peniche, além
destas aves mais pequenas que eu penso serem rolas-do-mar, pilrito-das-praias ou
guincho (a mais pequena e esbranquiçada), as nossas conhecidas gaivotas e, por
fim, um enorme corvo-marinho-de-crista.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
UMA LIÇÃO DE FRATERNIDADE.
Relembrando as palavras do Papa Francisco, na sua mensagem
para o Dia Mundial da Paz; Com efeito, no coração de cada homem e
mulher, habita o anseio duma vida plena que contém uma aspiração irreprimível
de fraternidade, impelindo à comunhão com os outros, em quem não encontramos
inimigos ou concorrentes, mas irmãos que devemos acolher e abraçar, partilho
convosco este vídeo, que muito me sensibilizou. Recordando meu avô materno
quando falava sobre o carinho e a simpatia como era recebido por todos, em
particular pelas gentes do mar, sempre que aqui vinha. Isto não se decreta. É e
será sempre uma questão de cultura e de educação.
p.s. Um motorista de onibus Somaliano chamado Mukhtar
na Dinamarca faz aniversário e vai trabalhar como em qualquer outro dia. Vejam
o que lhe prepararam a companhia e os passageiros. Esses movimentos trazem-nos um fio de esperança de que o mundo possa mudar...
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
UM DOS BURACOS JÁ SE FOI.
Hoje falo apenas de três casos. O primeiro, era previsível que
assim acontecesse. Como tal, aí está este buraco a dizer que a seguir vai acontecer
o mesmo aos outros. O segundo, é o resultado de um esmerado trabalho de uma
determinada empresa de telecomunicações. Abrir é fácil e quando não se obriga
estas empresas a deixar como encontraram, o resultado está à vista. A terceira,
é prata da casa. Já perdi a conta às vezes que este local foi reparado e o
buraco lá continua a prejudicar peões e automobilistas. Não teria saído mais
económico reparar bem à primeira vez?