terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Decorreu ontem em Peniche, um “ensaio geral de inauguração”, antes da conclusão e entrega da obra de limpeza do Fosso das Muralhas. Presentes os donos da obra, sou levado a colocar algumas questões sobre este local. Primeiro, a existência de um cais acostável para pequenas embarcações ou canoas. Elas poderão ir até esse ponto por água ou terão que ir por terra?  Segundo, dizem-me que alguém pensou alugar aquele espaço para bar ou esplanada. A ser assim, suponho que ninguém irá para lá acompanhado de crianças, pelo risco real de queda à água. Foi pensado só para adultos. Terceiro, o espaço não poderá ser utilizado de noite, por questões de segurança. Não há iluminação suficiente, apenas um pequeno projector colocado nas vésperas do “ensaio geral”. Gostava de saber quem é que arriscará passar naquele local à noite, em especial de Inverno. Quarto, na possibilidade real de alguém cair à água!!! naquele local, quais são as possibilidades de sair pelos seus próprios meios e quais as possibilidades de ficar gravemente doente se tiver o azar (natural) de engolir algum daquele líquido? Quinto, para quando a eliminição definitiva dos esgotos para aquele “”espelho de água””? Ontem tiveram oportunidade de verificar aquilo que há muito ando a dizer. Sexto, aquela montanha de terras ou lamas saídas do fosso aquando da limpeza são para continuar por ali a serem espalhadas ou irão de facto ser retiradas?  Sétimo, pelo que se observa, os acessos a esta passagem não são os melhores, especialmente no Inverno. Como eu gostaria de em breve, estar a pedir desculpa por não ter aguardado mais uns dias pelas alterações previsíveis, e só então escrever sobre o Fosso das Muralhas. Será que as vão fazer?
















segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013


Hoje temos o antes, em Setembro de 1954 e o depois, em Fevereiro de 2013. Quanto foi duro para aqueles trabalhadores que à época fizeram a limpeza do fosso e quanto teria custado essa obra? Hoje, passados 58 anos, com mais de um milhão gasto, acabamos por não ter um “espelho de água” ,mas sim um esgoto mais bonito e menos mal cheiroso.

domingo, 17 de fevereiro de 2013


Não é que faça muita falta, pois se assim continuar fica mais conservador, pois só poderemos circular a 90 no sentido Peniche/A8. Mas já que o sinal foi lá colocado deveria estar no seu sítio e assim não causar problemas a quem circule a 100km/h. Eles estão deitadinhos no Km11 do IP6 logo a seguir ao nó da Serra d’el Rei, desde o último temporal. Obrigado.



Decorreu hoje no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, a inauguração de uma exposição fotográfica, do fotojornalista Carlos Barroso, com o tema “ Comercio Tradicional”. É um trabalho excelente sobre o quotidiano do comércio tradicional nas Caldas da Rainha e que espelha na perfeição a vida comercial à época. Meus parabéns.



sábado, 16 de fevereiro de 2013


Na continuação da publicação de algumas fotos do antigamente e sempre que possível acompanhadas da mesma foto na actualidade, esta abrange o antigo campo de futebol do G. D. de Peniche.

O antes e o depois. Uma maneira simples de colocarmos lado a lado duas épocas distintas. Uns gostarão mais do lado direito e outros a do lado esquerdo.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013


Lembro-me de tantas coisas erradas do antes do 25 de Abril, desde as dificuldades pelas quais a grande maioria dos Portugueses passou até a determinadas leis que só ele ( Salazar ) entendia, mas recordo duas, em particular,  pelo modo caricato como se obtinham receitas para o Estado armazenar. Uma vai em imagem, a outra era a declaração médica para poder urinar na rua ! ! !  Hoje, passados 38 anos, não se aproveita um. São as leis feitas pelos “representantes do povo” que só eles entendem e sobretudo quaisquer dessas leis tem sempre um parágrafo que diz; Excepto se…………………… São os representantes do povo que se insultam verbalmente na dita “Casa da Democracia”, são uns que fazem gestos com os dedos, em especial o do dedo médio em direcção a uma bancada, a dos dedos indicador e mínimo para outro seu par, do que subtrai gravadores, dos que são gestores e administradores bancários, enfim, aquilo que vulgarmente se chama; fartar vilanagem. Chegada a hora das eleições é vê-los a fazer inaugurações sem sentido, só para dizerem que estão vivos e dispostos a trabalhar para o "povo". Para mim, chega. Este País já há muito que deixou de ser um verdadeiro País e pela minha parte  - Mea Culpa – Só por graça vai um exemplar da era do antigamente, porque dos exemplares do agora vocês têm de sobra.