Decorreu ontem em Peniche, um “ensaio geral de
inauguração”, antes da conclusão e entrega da obra de limpeza do Fosso das
Muralhas. Presentes os donos da obra, sou levado a colocar algumas questões
sobre este local. Primeiro, a
existência de um cais acostável para pequenas embarcações ou canoas. Elas
poderão ir até esse ponto por água ou terão que ir por terra? Segundo,
dizem-me que alguém pensou alugar aquele espaço para bar ou esplanada. A ser
assim, suponho que ninguém irá para lá acompanhado de crianças, pelo risco real
de queda à água. Foi pensado só para adultos. Terceiro, o
espaço não poderá ser utilizado de noite, por questões de segurança. Não há
iluminação suficiente, apenas um pequeno projector colocado nas vésperas do
“ensaio geral”. Gostava de saber quem é que arriscará passar naquele local à
noite, em especial de Inverno. Quarto, na
possibilidade real de alguém cair à água!!! naquele local, quais são as
possibilidades de sair pelos seus próprios meios e quais as possibilidades de
ficar gravemente doente se tiver o azar (natural) de engolir algum daquele
líquido? Quinto, para
quando a eliminição definitiva dos esgotos para aquele “”espelho de água””?
Ontem tiveram oportunidade de verificar aquilo que há muito ando a dizer. Sexto, aquela montanha de terras
ou lamas saídas do fosso aquando da limpeza são para continuar por ali a serem
espalhadas ou irão de facto ser retiradas? Sétimo, pelo
que se observa, os acessos a esta passagem não são os melhores, especialmente
no Inverno. Como eu gostaria de em
breve, estar a pedir desculpa por não ter aguardado mais uns dias pelas
alterações previsíveis, e só então escrever sobre o Fosso das Muralhas. Será
que as vão fazer?
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Hoje temos o antes, em Setembro de 1954 e o depois, em
Fevereiro de 2013. Quanto foi duro para aqueles trabalhadores que à época
fizeram a limpeza do fosso e quanto teria custado essa obra? Hoje, passados 58
anos, com mais de um milhão gasto, acabamos por não ter um “espelho de água” ,mas
sim um esgoto mais bonito e menos mal cheiroso.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Não é que faça muita falta, pois se assim continuar fica
mais conservador, pois só poderemos circular a 90 no sentido Peniche/A8. Mas já
que o sinal foi lá colocado deveria estar no seu sítio e assim não causar
problemas a quem circule a 100km/h. Eles estão deitadinhos no Km11 do IP6 logo
a seguir ao nó da Serra d’el Rei, desde o último temporal. Obrigado.
Decorreu hoje no Centro Cultural e de Congressos das Caldas
da Rainha, a inauguração de uma exposição fotográfica, do fotojornalista Carlos
Barroso, com o tema “ Comercio Tradicional”. É um trabalho excelente sobre o
quotidiano do comércio tradicional nas Caldas da Rainha e que espelha na
perfeição a vida comercial à época. Meus parabéns.
sábado, 16 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Lembro-me de tantas coisas erradas do antes do 25 de Abril, desde
as dificuldades pelas quais a grande maioria dos Portugueses passou até a
determinadas leis que só ele ( Salazar ) entendia, mas recordo duas, em
particular, pelo modo caricato como se
obtinham receitas para o Estado armazenar. Uma vai em imagem, a outra era a
declaração médica para poder urinar na rua ! ! ! Hoje, passados 38 anos, não se aproveita um.
São as leis feitas pelos “representantes do povo” que só eles entendem e
sobretudo quaisquer dessas leis tem sempre um parágrafo que diz; Excepto se……………………
São os representantes do povo que se insultam verbalmente na dita “Casa da
Democracia”, são uns que fazem gestos com os dedos, em especial o do dedo médio
em direcção a uma bancada, a dos dedos indicador e mínimo para outro seu par,
do que subtrai gravadores, dos que são gestores e administradores bancários,
enfim, aquilo que vulgarmente se chama; fartar vilanagem. Chegada a hora das eleições é vê-los a fazer inaugurações sem sentido, só para dizerem que estão vivos e dispostos a trabalhar para o "povo". Para mim, chega. Este
País já há muito que deixou de ser um verdadeiro País e pela minha parte - Mea Culpa – Só por graça vai um exemplar da
era do antigamente, porque dos exemplares do agora vocês têm de sobra.
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