sábado, 25 de abril de 2015

RECOLHA DE ALIMENTOS

A Cruz Vermelha Portuguesa iniciou mais uma campanha a nível nacional de recolha de alimentos e outros bens essenciais para, com o fruto das nossas dádivas, ajudar as famílias mais carenciadas. Peniche não foi excepção e, uma vez mais, os voluntários colocaram-se ao serviço da CVP e estarão nas grandes superfícies desta Cidade, hoje e amanhã, aguardando as nossas dádivas. Mostremos uma vez mais que os Penicheiros são sempre solidários.







HÁ BURROS E BURROS.

Este não era burro. Fugiu a quatro patas. Se todos fossem assim, seria fácil distingui-los dos outros.





sexta-feira, 24 de abril de 2015

AS CEGONHAS

Não só regressaram a Peniche como mantiveram a sua “habitação” não obstante alguns arranjos e limpezas. Agora, a uma ou duas semanas do nascimento dos filhos, a azáfama tornou-se maior. 









quinta-feira, 23 de abril de 2015

NTM CREOULA

Hoje tivemos o prazer de rever nas águas de Peniche o NTM Creoula, possivelmente em instrução rumando ora a Norte ora a Sul, com todo o pano desfraldado. Não sei todos os nomes, mas recordo-me das velas latinas, triangulares (bujarrona) e quadrangulares (grande e mezena) e deixo aos mais entendidos os restantes nomes. Independentemente dos nomes, sei que é um Veleiro “de encher o olho”.












UM DIA PELA VIDA.

A Academia de Música Stella Maris, no âmbito de “UM DIA PELA VIDA”, prontificou-se de imediato a colaborar com a Liga Portuguesa Contra o Cancro, organizando um Café Concerto no próximo dia 1 de Maio pelas 21 horas no Clube Recreativo Penichense. Toda a receita reverterá a favor desta Liga.


DESAPARECIMENTO TRIPULAÇÃO DO NAVIO ANGOCHE

Uma vez mais o nosso pensamento vai para a Família Bernardino e para todos os Familiares dos tripulantes do Navio Angoche. Foi a 23 de Abril de 1971, que a tripulação do Navio Angoche pura e simplesmente desapareceu. O Comandante do Navio ANGOCHE, Adolfo Bernardino era nosso Amigo e vizinho. Vivíamos “paredes-meias” e fizemos uma amizade que ainda hoje perdura e perdurará com a esposa e os filhos. Nem a ditadura nem a Democracia tiveram a coragem de explicar aos Portugueses o que se terá passado. As pessoas da ditadura não “desapareceram” com o 25 de Abril de 1974. Algumas ainda andam por aí, muito provavelmente em cargos do poder. Fazemos votos para que este triste acontecimento não caia no esquecimento dos que prezam a Verdade e a Amizade, dois dos factores essenciais para uma Sociedade e para uma verdadeira Democracia.



quarta-feira, 22 de abril de 2015

FORTES DA ARCHEIRA E DA FEITEIRA

As Serras do Socorro e da Archeira estão localizadas em Torres Vedras e são uma Área de Paisagem Protegida. É um passeio maravilhoso, de acesso razoável, donde podemos olhar no horizonte todas aquelas povoações que conhecemos e outras que jamais imaginaríamos existirem. Há algo que é comum a todas essas aldeias; gentes de um trato afável, ruas limpas e casas onde nunca falta uma flor. Magnifico. Um pequeno senão! Há placas indicando o Monumento CASRUNA e lá chegados não são permitidas visitas. Se as placas existem, na minha opinião, são a convidar uma visita. É incompreensível fomentar monumentos, sejam civis ou militares, e depois ao chegarmos ao local perguntarem-nos; o senhor é militar? Não sou, porquê? É que se fosse Militar poderia visitar, como Civil não estamos autorizados a mostrar. Assim sendo solicito aos senhor militares responsáveis e ao senhor Presidente da Câmara de Torres Vedras que mandem retirar toda a sinalética para não dar a entender que mesmo no século XXI ainda existem destas incongruências. Foi pena não o termos podido fazer. Mas tenho fé de que mais dia, menos dia isso poderá acontecer.