Parece que este (mau) hábito está a renascer em Peniche, em
especial aos fins-de-semana. Desta vez e que tenhamos conhecimento foi a Rua
Afonso de Albuquerque a “privilegiada”. Saberão aqueles que fizeram este “trabalho”
o quanto vai importar a pintura destas fachadas, ao seu legítimo proprietário? E quanto vão gastar os proprietários das
viaturas vandalizadas?
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