segunda-feira, 27 de julho de 2020

RECANTOS DE PENICHE 6.


PORTUGAL E PENICHE NO SEU PIOR.

PORTUGAL E PENICHE NO SEU PIOR.

Longe vai o dia 2 do ano de 2013, Dia do Pescador em Peniche e o dia escolhido para, finalmente, se fazer jus ao trabalho das Atadeiras e dos Atadores de Peniche. Depois de muita troca de opiniões entre a Junta de Freguesia de São Pedro, a Câmara Municipal e a ex-Junta Autónoma dos Portos (actual DOCAPESCA) lá se chegou à conclusão do local apropriado para esta tão prestigiante homenagem ao trabalho das Atadeiras/Atadores de Redes Pesca. O local escolhido pela DOCAPESCA foi junto aos escritórios das Marítimo-Turísticas pelo simples facto de que ficaria mais visível por todos sem o perigo de se fazer qualquer alteração no local. Passados estes anos e não obstante a “oposição” da Docapesca local, a Docapesca Lisboa não hesitou em EMPAREDAR ESTE SÍMBOLO DE PENICHE? A pergunta é óbvia; já não há palavra nem honra nos compromissos assumidos? Tudo vale mesmo que isso vá contra os pareceres locais e a sensibilidade das populações? Não está, nem nunca poderia estar contra as empresas Marítimo-Turísticas mas contra a falta de palavra de quem governa actualmente. Soluções até foram propostas pelos operadores interessados, mas descartadas pelo poder dos “gabinetes”. Isto é Portugal e Peniche no seu pior.












sexta-feira, 24 de julho de 2020

A FUTURA BAILARINA?

Como avós não podíamos estar mais felizes ao sabermos que a nossa neta Sofia, ao fim de dois dias de provas na EADCN - Escola de Dança do Conservatório Nacional em Lisboa, conseguiu concretizar um sonho para o qual sempre lutou com todas as suas forças ao ser admitida ao ingresso no Curso Básico da EADCN para o 1º/5º ano de escolaridade. Parabéns à Sofia e jamais poderíamos esquecer o precioso trabalho da sua Professora Ana João no Estúdio Municipal de Dança ao longo destes anos. Ana João sempre acreditou que a sua aluna Sofia poderia ir longe e a Sofia muito tem trabalhado para concretizar o seu sonho. O sonho comanda a vida de quem trabalha para tal. Muitas felicidades Sofia.






RECANTOS DE PENICHE 4


segunda-feira, 20 de julho de 2020

I.S.N. - SITUAÇÃO CARICATA.


Aquando da nossa aventura na mítica estrada EN2 e porque a Marianela gostava de estar uns dias com a família Algarvia, optámos por fazer o percurso de Sul para Norte. Nesses dias tomei conhecimento de que as Estações do Instituto de Socorros a Náufragos, tendo em conta a actual situação de pandemia, não tinham para o seu serviço as vulgares máscaras, gel, luvas e outros equipamentos. Assim, em caso de assistência a terceiros, não poderão estar protegidos e proteger as potenciais vítimas. É triste e caricato que, mesmo depois de tanta propaganda, o Instituto de Socorros a Náufragos ou as Capitanias do Porto, não tenham dinheiro para abastecer estas Estações. Diria mesmo que, no caso de acontecer um qualquer contágio durante um salvamento, poder-se-lhe chamar de acção criminosa.



quinta-feira, 16 de julho de 2020

PERSERVAR A NOSSA HISTÓRIA.


Aquando da visita a outras localidades com história, observo que muitos dos seus elementos “vivos” que fizeram e continuam a fazer parte da sua história local, foram preservados e dignificados mostrando a todos quantos os visitam esse mesmo património. Creio que todos nós quando visitamos uma Região/Cidade ou Lugar fazemos questão de ver ao pormenor, apreciar e posteriormente meditar sobre tudo o que se viu. Foi o que me aconteceu em Chaves ao ver como os Flavienses “deram vida” àqueles canhões. Infelizmente não pude visitar o Museu Militar. Na minha Terra, não obstante o Património das Igrejas de Peniche, o Museu da Resistência e Liberdade na Fortaleza de Peniche e do novo espaço Museu das Rendas de Bilros, pouco mais se fez. Só que na Fortaleza de Peniche além do Museu da Resistência e da Cisterna que é visitável existem outros espaços que continuam “escondidos” da população e claro dos turistas. Estou-me a referir em particular às Casamatas. A importância de perservarmos a nossa história.
















terça-feira, 14 de julho de 2020

TRÁS-OS-MONTES.


Mesmo que fosse todos os anos era-me impossível ver todas as maravilhas que Trás-os-Montes tem para nos oferecer. Quando pensamos ter visto tudo ficamos com a exacta noção que muito mais fica para ver o que só por si é uma justificação para voltar. Desta vez Montalegre e o seu Castelo, Solveira a terra de meu avô que mantém o Forno do Povo e a lindíssima Sineta, Vilar de Perdizes também conhecida como a terra do Padre António Fontes normalmente “invadida” anualmente por milhares e milhares de pessoas não só pelos célebres jantares de Sexta-feira 13 mas também pelo célebre Congresso de Medicina Popular. Depois lá chegámos a famosa Pedra Bolideira numa zona fértil em enormes blocos de pedra granítica na qual a Bolideira está incluída. Não experimentámos mas esta pedra balança. A seguir e fazendo parte da nossa história temos o Castelo de Monforte e o Castelo de St. Estêvão. O percurso foi Chaves – Montalegre – Solveira – Vilar de Perdizes – Soutelinho da Raia – St. António de Monforte – Paradela – Águas Frias – St. Estêvão – Chaves.