TEMPOS HITLERIANOS?

 Nunca foi tão pertinente como hoje esta pergunta; será que podemos e devemos confiar na Direcção Geral de Saúde que temos? Desde o início desta pandemia que são por demais as contradições desta Agência Governamental? No mínimo são polémicas algumas das suas decisões em particular no que aos grandes eventos tem lugar. Esta, na minha opinião, é de bradar aos céus. Autorizados 27 mil pessoas no Autódromo de Portimão e nem sequer 1.000 ou 2.000 mil nos estádios de futebol? Autorizados 27.000 em Portimão e nem sequer é autorizado 100 pessoas num CEMITÉRIO? Será que voltámos ao tempo “hitleriano”? Aí sim havia inúmeras imposições deste calibre. Fica a minha desilusão.

ENCERRAMENTO NACIONAL DA SEMANA DA EDUCAÇÃO CRISTÃ..

 Peniche foi a Cidade escolhida para o Encerramento Nacional da Semana da Educação Cristã e a Santa Missa na Igreja de São Pedro em Peniche foi presidida pelo Bispo Auxiliar de Lisboa D. Daniel Henriques e concelebrada pelo nosso Prior Padre Diogo Correia. Tal como acontece nos últimos Domingos de cada mês o Coro presente foi o Coro de São Pedro com a Maestro João Sebastião e no Órgão de Tubos o Professor Gerardo Rodrigues. Presentes nesta Celebração além do Presidente do Secretariado Nacional da Educação Cristã, Dr. Fernando Moita estiveram os Escuteiros, crianças da Catequese, grupos de jovens, da EMRC, de acólitos e dos coros juvenis.

DIÁRIO DE UMA PANDEMIA.

"Diário de Uma Pandemia" é o título da Exposição a decorrer na Associação Cultural CC11 – Alvalade – Lisboa até ao dia 31 deste mês com trabalhos fantásticos de Jornalistas, Fotojornalistas, Videógrafos e Documentaristas que deram o seu melhor para que todos nós tivéssemos acesso a imagens que testemunham os impactos criados a todos nas nossas vidas, o Coved19. De entre alguns dos trabalhos fotográficos presentes saliento o do Fotojornalista das Caldas da Rainha, Carlos Barroso. Parabéns a ele pelo seu contributo.  

DO QUE É QUE ESTÃO À ESPERA?

 Do que será que as nossas autoridades estão à espera para perceberem que o trânsito em Peniche vai de mal a pior. Não é só de agora mas há largos anos que estas situações se sucedem em catadupa. Então uma rua de sentido único que não comporta 3 viaturas lado a lado por que razão é autorizado estacionar nos dois lados da rua? Se uma viatura pesada entrar no Campo da Torre não tiver como prosseguir viagem, porque é que até lá não existe qualquer sinal a informar/impedir que tal aconteça? Só por incúria. Lamento mas não encontrei outro adjectivo. Anos e anos a ninguém ligar ao grave problema de circulação nesta Cidade. Só hoje, desde a Escola Secundária até à garagem contei 23 viaturas estacionadas em contramão! Até dá gosto.

GENTE INQUALIFICÁVEL.

Que nome podemos dar às pessoas que procedem deste modo? Isto é impensável numa sociedade que se diz civilizada. Isto é impensável em qualquer situação. Todos nós sabemos que, a maior parte de roupas velhas, acabam nos contentores indiferenciados mas este não é o caso. Só por curiosidade no nosso país são deitados ao lixo anualmente 200 mil toneladas de têxteis. Estaremos nós como sociedade preparados para isto?

 

ATÉ QUEM NOS VISITA.

 O hábito generalizado de em Peniche se estacionar em contramão já se espalhou aos que nos visitam. Os maus hábitos são fáceis de copiar quando sabemos que por toda a Cidade o que não faltam são situações idênticas e algumas bem piores. Não estou a dizer nada que o comum dos cidadãos de Peniche não conheça.

IMPROVISOS.

 Depois de em Julho Gerardo Rodrigues ter editado o seu primeiro álbum, Improvisos, hoje foi o tempo de, no Grande Auditório do CCC – Caldas da Rainha nos receber nesta apresentação pública desse mesmo álbum com mais uns “miminhos” musicais onde não poderia faltar o tema “Sonhos Mágicos” por si composto, com letra da Maria da Conceição Norte e interpretada pela Liana. Não obstante essa vitória a RTP não pôde participar nesse ano. Este “miminho”, Sonhos Mágicos foi tocado em piano pelo Gerardo Rodrigues, Sara Fradique Afonso Esteves, Beatriz Morais e Cristiana Matos em Violino, Rita Noronha Piño e Adriana Marques no Violoncelo, Inês Silvério na Viola, Miguel Mata na Percussão e como Soprano a Sofia Miradouro. Anseio o ano em que Peniche poderá proporcionar às suas gentes, em particular aos mais novos que amam a Cultura espectáculos como este. Não será difícil bastando para isso a vontade, o conhecimento e o amor à Cultura. O dinheiro apareceria como tem aparecido para alguns devaneios de projectos nunca acabados. As imagens foram as possíveis.