EVOLUÇÃO DA CIDADE DE PENICHE.

 

De acordo com os mais diversos contactos feitos nestes 3 últimos anos sobre a minha Cidade de Peniche tenho que chegar à conclusão que pouco ou muito pouco se fez para que esta Cidade acompanhasse a evolução natural ocorrida nas localidades do Oeste com as quais nos podemos comparar. Há 4 ou 5 pontos que as pessoas referem ser (há longos anos) prioritários mas que por razões desconhecidas da população se mantêm inalteráveis. 1 - Mercado Municipal do século XIX sem condições para vendedores e compradores e perspectivas muito poucas. 2 – Parques Municipais para crianças em particular o defunto do Jardim Municipal. 3- Culturalmente na sua maioria todos indicam o Forum da Parreirinha como bem situado mas pessimamente aproveitado devido às normais condições meteorológicas de Peniche em especial na época de mais afluência que é o Verão. São constantes as fraquíssimas presenças de pessoas por uma única razão: o mau tempo (ventos/ temperaturas baixas e por vezes ou chuva ou densos nevoeiros que impossibilitam os mais idosos a estar presentes. 4 – O prometido e pago “”espelho de água”” no Portinho do Meio e Fosso das Muralhas para que os amantes das actividades aquáticas pudessem praticar os seus desportos em qualquer altura do ano. Estava prevista a existência de uma eclusa para que tal fosse possível. Um delírio de uns que já nos custou mais de 7 Milhões de euros. Os esgotos continuam a despejar para o Fosso, as pedras da rampa dos barcos e as rampas laterais da Avenida continuam destruídas e a “famosa” Eclusa, a menina dos olhos de uns quantos sonhadores iluminados (com o nosso dinheiro) está por terminar. Esta saga começou a 2 de Maio de 2010. Ao fim de DOZE ANOS NADA! A pergunta que se impõe fazer é a seguinte: até quando os Penicheiros pensam ser possível Peniche manter estas situações sem solução?

PRAGA DE RATOS

 Venho por este meio denunciar (uma vez mais) que a parte sul da Rua Marechal Gomes Freire de Andrade vem sendo invadida por ratos e ratazanas, pondo em perigo a saúde pública, saídos do terreno existente no local e cuja porta de comunicação com a rua está no estado que se vê não obstante as minhas chamadas de atenção de há muito tempo a esta parte. Por coincidência aproveito para mostrar também a minha estranheza pelo facto de ter sido limpa a vegetação do muro na Rua dos Hermínios e não terem feito o mesmo na Rua dos Proletários. Sendo ambos dos mesmos proprietários, “não bate a bota com a perdigota”.