Com o devido respeito e agradecimento, transcrevo um dos muitos textos do Dr. Humberto Álvares da Costa, natural de Peniche;
CINCO BANDEIRAS DE PORTUGAL (1)
PORTUGAL TERRA DE SANTA MARIA DA SABEDORIA DO ESPÍRITO SANTO, 3º RAIO
Conciliação
da investigação científica dos Cinco Sentidos e Filosofia Espiritual de
Metacognições
Portugal
foi edificado por humanos muito avançados em Sabedoria do
Conhecimento Divino que ao longo da Idade de Jesus fizeram a transição
de Culturas Atlantes, ricas em Magias rituais, para a sociedade científica, com
métodos de investigação científica experimental. Faço a distinção entre métodos
de investigação materialista pelos Cinco sentidos e a Filosofia
Divina Perene. Os métodos de investigação científica têm de ser
aprendidos em primeiro lugar pelas evidências recolhidas pelos Cinco Sentidos
simultaneamente Físicos e Quânticos. A Nova 6ª Raça-Raiz é um ponto de «viragem
da Evolução humana, recuperar a visão Quântica, dos corpos Quânticos Arcanos
A última parte da
Atlântida estava no Oceano Atlântico Norte acima dos Açores. Deram a esta ilha
continental o nome simbólico de Posídon
ou Poseidon, uma das doze Divindades
Olímpicas do Chakra cardíaco, dos Doze Signos zodiacais. O atribuído
a Neptuno, Peixes, Signo de Portugal é de exaltação de Júpiter. A Ilha Poseidon
estava no meio do Atlântico em frente de Portugal incluía Açores. A Lusitânia devia
ter sido devastada por ondas acima dos 200 metros, calcula a Ciência oficial! O
povo se refugiou na parte montanhosa de Trás-os-Montes e fugiu das planícies,
Alentejo e Litoral. O Mar passou a ser o sítio perigoso o mar cheirava a
cadáveres, dos peixes de profundidade que sabiam mal e a pesca passou a ser de
rio e dos peixes que migram, Atum, e Bacalhau, conservados pela secagem ao Sol
ou salgados.
Temática das Cinco Primeiras
Bandeiras de Portugal
As Cinco Primeiras Bandeiras
Espirituais de Portugal valem pelos Símbolos e pela sequência da Antropogénese
Espiritual do Homo. Vão de D. Afonso Henriques, Ourique, 1139, pela Cruz Azul da Manifestação, da Diferenciação Primária em
Espírito- Matéria, na horizontal, e Sujeito-Objecto, na Vertical. Segue-se o Homo
Evolutivo, o
Cinco Quinas, Cinco Raios do Espírito-Santo, de Santa Maria. A Ave-Maria
é a Sephira Geburah, para Chesed (Cheia de Graça), Tiphereth (o Senhor é convosco Ego
superior), Netzah (bendita sois vós
entre as Mulheres), Hod (bendito o
fruto, Maçã das cinco sementes), Yesod
(do vosso ventre) até Malkuth, Jesus (Reino de Deus, que ascende em
nós). Depois digo!
Saibam a relação
com os reis D. Afonso I, D. Sancho I, D. Afonso III, D. João I, D. João II,
para verem o desenvolvimento progressivo da Mente. A bandeira de D. Afonso
Henriques é da Diferenciação cósmica;
de D. Sancho I é o passo seguinte, o Cinco Quinas, o Homo evolutivo, o quaternário
temporal e V Quina da Libertação Espiritual; a de D. Afonso III é um Caminho de
Oito Passos como o Buddhista; a de D. João I, a Libertação pelo chakra cardíaco,
a de D. João II é do Homo integral, discípulos de Cristo. Abdicou das duas
Quinas horizontais de Planos coadunados (físico-astral, astral-mental inferior.
Também existe outra coadunação Espiritual. Não se podia pôr todos e o rei D.
João II, preferiu evitar essa referência e endireitou as Quinas. Aliás. a
existência de meios planos coadunados, metade superior e metade inferior não se
limita ao Temporal. Em resumo: da Bandeira da diferenciação cósmica, D. Afonso
Henriques, se passou para a bandeira das Cinco Quina do Homo evolutivo de D.
Sancho I. Com D. Afonso III se ordenaram as Quinas em X o símbolo Grego da
presença de Cristo em nós dos besantes que enchem cada Quina e de
um Caminho de Libertação representado por Oito Passos ou Castelos. A Bandeira
de D, João I era Astrológica com a Cruz-de-Lis e Doze castelos de Signos
astrológicos e Casas zodiacais. Finalmente, a de D. João II: Coroa da
Libertação Espiritual, escudo dos Sete Castelos ou Sete Planos Cósmicos e
Escudo das Cinco Quinas do Homo Evolutivo, como se descrevia.
As três Bandeiras depois da
Restauração da Soberania em 1640
As três Bandeiras que
perfazem as Oito bandeiras, após a perda da Independência, em 1581, Cortes de Tomar, sob a influência
de reis vítimas dos tempos das revoltas permanentes desde a Restauração em 1640. Portugal ficou
órfão de Deus. A Coroa da bandeira
de D. João II não significava monarquia mas a Vontade Divina, Chakra coronal, do vértex. Nos Dilúvios
da Crista dorsal Atlântica os afundamentos abruptos de ilhas ou restos do
Continente foram por colapso telúrico. (Estudos Americanos, modelos da Ilha de
Las Palmas). O Tema envolve muito material de estudo. Temos Bandeiras seriadas
da Evolução pela Sabedoria Divina e Espiritual Perfeita. Os Erros do Cientismo criaram
resistências entre Desejos e Bondade. Pelo ensino dos Mestre vê a Fraternidade,
a Perfeição. O Cientismo oficial é da Luta pela sobrevivência do mais forte, não
é de dádiva! Repetir palavras de ordem, com efeito inebriante não
ajuda. O Homo é Filho-de-Deus Presente em cada um. Pasteur um dos meus
ídolos de criança para limitar o efeito
presencial agressivo, rezava o terço em viagens longas, que é uma invocação
das X Ordenações Divinas e as Aves-Marias do Espírito Santo. Tantos anos gastos
a comprovar. Um passageiro disse-lhe rezar o rosário, terço (Temporal) é
passado. Se quiser eu envio-lhe um livro de Ciência e Pasteur deu-lhe o cartão
da sua identidade aonde dizia: professor da Universidade. A nossa Ave-Maria que
começa na Árvore da Vida em Geburah, Chesed, Tiphereth, Hod, Netzah,
Yesod, Malkuth é da Ciência Espiritual, Árvore de Ascensão. Não preciso
de Rezar o Terço mas ver rezar é experiência de bondade.
Humberto Álvares da Costa (Médico)
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