A Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, foram classificadas como património
mundial, pela UNESCO. A Cidade está “virada do avesso”, no melhor sentido do
termo. É uma Cidade que respira Cultura por todos os lados. É uma Cidade onde
nos sentimos bem. Somos bem recebidos. A população continua fiel aos seus
princípios mais sagrados. Hoje vou falar apenas de alguns dos melhores momentos
ali vividos nestes três dias. Vou deixar a Universidade, a Biblioteca Joanina e
o Museu Machado de Castro para o final. Agora é apenas sobre alguns dos eventos
acontecidos nesta Cidade. Primeiro, uma sessão de fados de Coimbra. Fado ao
Centro. Ali, no Quebra-Costas, assistimos a uma maravilhosa sessão de Fado de
Coimbra. Gente jovem e talentosa, conseguiu transmitir uma enorme cumplicidade
a todos os que estavam presentes, maioritariamente estrangeiros. Eles foram
brilhantes. Dois excelentes executantes, um Advogado à viola e um Arquitecto na
guitarra de Coimbra. A voz era de um Relações Internacionais. E que voz.
Autêntica, de Coimbra. Depois, os Pequenos Cantores de Saint-Louis de Paris, na
Igreja de Santa Cruz. Não há palavras. Vozes celestiais. E a cereja em cima do
bolo, o 5º Festival das Artes / Coimbra, com um Concerto pela Orquestra
Metropolitana de Lisboa, dirigida pelo Maestro António Saiote, na Quinta das
Lágrimas.
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