quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


Com o devido respeito e agradecimento, transcrevo um dos muitos textos do Dr. Humberto Álvares da Costa, natural de Peniche;

 
CINCO BANDEIRAS DE PORTUGAL (1)
PORTUGAL TERRA DE SANTA MARIA DA SABEDORIA DO ESPÍRITO SANTO, 3º RAIO
Conciliação da investigação científica dos Cinco Sentidos e Filosofia Espiritual de Metacognições
Portugal foi edificado por humanos muito avançados em Sabedoria do Conhecimento Divino que ao longo da Idade de Jesus fizeram a transição de Culturas Atlantes, ricas em Magias rituais, para a sociedade científica, com métodos de investigação científica experimental. Faço a distinção entre métodos de investigação materialista pelos Cinco sentidos e a Filosofia Divina Perene. Os métodos de investigação científica têm de ser aprendidos em primeiro lugar pelas evidências recolhidas pelos Cinco Sentidos simultaneamente Físicos e Quânticos. A Nova 6ª Raça-Raiz é um ponto de «viragem da Evolução humana, recuperar a visão Quântica, dos corpos Quânticos Arcanos
A última parte da Atlântida estava no Oceano Atlântico Norte acima dos Açores. Deram a esta ilha continental o nome simbólico de Posídon ou Poseidon, uma das doze Divindades Olímpicas do Chakra cardíaco, dos Doze Signos zodiacais. O atribuído a Neptuno, Peixes, Signo de Portugal é de exaltação de Júpiter. A Ilha Poseidon estava no meio do Atlântico em frente de Portugal incluía Açores. A Lusitânia devia ter sido devastada por ondas acima dos 200 metros, calcula a Ciência oficial! O povo se refugiou na parte montanhosa de Trás-os-Montes e fugiu das planícies, Alentejo e Litoral. O Mar passou a ser o sítio perigoso o mar cheirava a cadáveres, dos peixes de profundidade que sabiam mal e a pesca passou a ser de rio e dos peixes que migram, Atum, e Bacalhau, conservados pela secagem ao Sol ou salgados.
Temática das Cinco Primeiras Bandeiras de Portugal
As Cinco Primeiras Bandeiras Espirituais de Portugal valem pelos Símbolos e pela sequência da Antropogénese Espiritual do Homo. Vão de D. Afonso Henriques, Ourique, 1139, pela Cruz Azul da Manifestação, da Diferenciação Primária em Espírito- Matéria, na horizontal, e Sujeito-Objecto, na Vertical. Segue-se o Homo Evolutivo, o Cinco Quinas, Cinco Raios do Espírito-Santo, de Santa Maria. A Ave-Maria é a Sephira Geburah, para Chesed (Cheia de Graça), Tiphereth (o Senhor é convosco Ego superior), Netzah (bendita sois vós entre as Mulheres), Hod (bendito o fruto, Maçã das cinco sementes), Yesod (do vosso ventre) até Malkuth, Jesus (Reino de Deus, que ascende em nós). Depois digo!
Saibam a relação com os reis D. Afonso I, D. Sancho I, D. Afonso III, D. João I, D. João II, para verem o desenvolvimento progressivo da Mente. A bandeira de D. Afonso Henriques é da Diferenciação cósmica; de D. Sancho I é o passo seguinte, o Cinco Quinas, o Homo evolutivo, o quaternário temporal e V Quina da Libertação Espiritual; a de D. Afonso III é um Caminho de Oito Passos como o Buddhista; a de D. João I, a Libertação pelo chakra cardíaco, a de D. João II é do Homo integral, discípulos de Cristo. Abdicou das duas Quinas horizontais de Planos coadunados (físico-astral, astral-mental inferior. Também existe outra coadunação Espiritual. Não se podia pôr todos e o rei D. João II, preferiu evitar essa referência e endireitou as Quinas. Aliás. a existência de meios planos coadunados, metade superior e metade inferior não se limita ao Temporal. Em resumo: da Bandeira da diferenciação cósmica, D. Afonso Henriques, se passou para a bandeira das Cinco Quina do Homo evolutivo de D. Sancho I. Com D. Afonso III se ordenaram as Quinas em X o símbolo Grego da presença de Cristo em nós dos besantes que enchem cada Quina e de um Caminho de Libertação representado por Oito Passos ou Castelos. A Bandeira de D, João I era Astrológica com a Cruz-de-Lis e Doze castelos de Signos astrológicos e Casas zodiacais. Finalmente, a de D. João II: Coroa da Libertação Espiritual, escudo dos Sete Castelos ou Sete Planos Cósmicos e Escudo das Cinco Quinas do Homo Evolutivo, como se descrevia.
As três Bandeiras depois da Restauração da Soberania em 1640
As três Bandeiras que perfazem as Oito bandeiras, após a perda da Independência, em 1581, Cortes de Tomar, sob a influência de reis vítimas dos tempos das revoltas permanentes desde a Restauração em 1640. Portugal ficou órfão de Deus. A Coroa da bandeira de D. João II não significava monarquia mas a Vontade Divina, Chakra coronal, do vértex. Nos Dilúvios da Crista dorsal Atlântica os afundamentos abruptos de ilhas ou restos do Continente foram por colapso telúrico. (Estudos Americanos, modelos da Ilha de Las Palmas). O Tema envolve muito material de estudo. Temos Bandeiras seriadas da Evolução pela Sabedoria Divina e Espiritual Perfeita. Os Erros do Cientismo criaram resistências entre Desejos e Bondade. Pelo ensino dos Mestre vê a Fraternidade, a Perfeição. O Cientismo oficial é da Luta pela sobrevivência do mais forte, não é de dádiva! Repetir palavras de ordem, com efeito inebriante não ajuda. O Homo é Filho-de-Deus Presente em cada um. Pasteur um dos meus ídolos de criança para limitar o efeito presencial agressivo, rezava o terço em viagens longas, que é uma invocação das X Ordenações Divinas e as Aves-Marias do Espírito Santo. Tantos anos gastos a comprovar. Um passageiro disse-lhe rezar o rosário, terço (Temporal) é passado. Se quiser eu envio-lhe um livro de Ciência e Pasteur deu-lhe o cartão da sua identidade aonde dizia: professor da Universidade. A nossa Ave-Maria que começa na Árvore da Vida em Geburah, Chesed, Tiphereth, Hod, Netzah, Yesod, Malkuth é da Ciência Espiritual, Árvore de Ascensão. Não preciso de Rezar o Terço mas ver rezar é experiência de bondade.
Humberto Álvares da Costa (Médico)

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