Ser-se Faroleiro, vox populi, é ter uma vida calma, aquilo a
que geralmente chamam de “vida mansa”. Só quem não contactou de perto com estas
gentes não sabe o que é ter uma vida nómada, andar com o enxoval debaixo do
braço, hoje para aqui, amanhã para ali. Estes homens não são militares como
geralmente se diz. Também pouco têm de civis tal como os entendemos. Para todos
eles o meu Bem-hajam pelo que fazem, mais que não fosse, na manutenção do nosso
Património dos Faróis que eram classificados de “Vigilantes do Tráfego Marítimo”.
Outra nota para todos aqueles que, não obstante o clima, praticam desporto, tanto
em terra como no mar, mantendo assim uma vida mais saudável e referências para
os mais jovens. Um forte abraço também. “Só por isto” dei por bem empregue a
minha manhã.
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