Completam-se hoje 232 anos após o naufrágio, o maior de sempre
em Peniche, da Nau Espanhola São Pedro de Alcântara que, depois de ter
procurado abrigo no Arquipélago das Berlengas, veio-o naufragar nos rochedos da
Papoa, em Peniche. Da sua carga mais preciosa, 400 seres humanos, passageiros, soldados
e sua tripulação, faleceram cerca de 200, tendo os restantes sido salvos graças
à intervenção das gentes de Peniche.
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