quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

OS PRESÉPIOS DE PENICHE.


Os Presépios não têm que ser todos iguais. Todos eles dependem da sensibilidade de quem os faz, mas, de uma maneira geral todos eles invocam o nascimento de Jesus. Claro que já vi em Portugal e em muitos outros países europeus várias encenações de presépios desde as mais singulares às mais eruditas e nenhuma delas, até hoje, me chocou. Já no século XV nos sarcófagos cristãos apareciam esculpidas pequenas imagens representando o presépio e até mesmo o dramaturgo alemão Bertolt Brecht, reconhecidamente ateu, numa poesia na qual “monta” um presépio vivo, constituído por uma família pobre, semelhante à de muitos refugiados do tempo da guerra. Peniche descarrilou, na minha opinião. Pela primeira vez, junto à Igreja Matriz, é montado um “”presépio”” que, mesmo que quisesse, não saberia descrever. Estranhamente o Presépio do Alto de Santa Cruz foi montado como tem sid de há longos anos a esta parte.










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