segunda-feira, 18 de março de 2013


Com o devido respeito, transcrevo este texto do Dr. Humberto Álvares da Costa:


 

 


HD,13. PEDIR PERDÃO A DEUS


CULTURA ESPIRITUAL PORTUGUESA

 

O novo Papa Francisco mostrou, na prática, o que é passar de um estado de violência, alta criminalidade e ausência de valores Religiosos, para uma vida Fraterna própria de raras almas iluminadas. De um modo tão humilde e sem protecção, o melhor é começarmos a rezar para que não aconteça qualquer «atentado» à sua vida. A primeira apresentação dele foi uma tese que muito aprecio: Deus está sempre pronto a perdoar-nos dos males tremendos praticados, nós fugimos de assumir esse compromisso de pedir perdão. Os escravos dos sistemas políticos e académicos fazem, com despudor e sem vergonha, a doença da descrença e descredibilização Espiritual que as «X Ordenações Divinas» das Religiões ensinam: Bênçãos, Mandamentos, etc..

Teoricamente, sendo os maus actos consequência de faltas às X Ordenações Divinas, pode parecer impossível ser perdoado. S. Paulo esclarece esse ponto e já o descrevi nesta súmula de dados objectivos que confirmam a Ciência Espiritual Eterna. O Homo é Trinitário: 1. Temporal, do cadáver e Quaternário; 2. Espiritual, de corpos Imortais; 3. Eterno ou Divino. Diz S. Paulo: se o Homo aprender a viver para o Espiritual já é outro, já não é o mesmo que cometeu os «pecados», logo, a Lei já não se aplica nele. É preciso saber que o Homo é trinitário.

Ser outro é um esforço continuado para viver outra vida. Não é viver para os dois mundos ao mesmo tempo. Não chega sem experiência profunda da Ciência, Filosofia e Religiões tal como os Mestres as apresentaram, e que a grande maioria desconhece. A passagem de Mortal a Imortal acontece quando pensamos o ensino dos Mestres Divinos tal como foi ensinado e não como a Cultura oficial o entende. A diferença entre o que eu digo segundo o ensino e o que as pessoas vulgares pensam é abismal, à letra. Há um aglomerado de almas que não entra em discussões e debates que é a maneira incorrecta de evoluir para a prática da Fraternidade. Estou a fazer estes documentos para expor Ciência Espiritual de modo prático e não me perder em Sentimentalismos de fracos resultados. Valorizei muito a experiência da Cultura Espiritual Portuguesa, a Nação das Cinco Quinas e não quatro porque adicionaram como objectivo de vida a Quinta Quina, o Império Espiritual, de valor Absoluto.

Se os Portugueses de século XXI soubessem a Cultura Espiritual Antiga e tivessem confiança nessa Sabedoria, agora que vivemos numa Crise Económica e Financeira pela prática de vidas dissolutas do Consumismo e Marketing sexual mais pornográfico do que erótico. A Modernidade destruiu todos os valores Morais, éticos. Está instalada uma Cultura do Extravagante e Provocador, de quem perdeu confiança na sua Cultura Espiritual, destruída pelas Religiões de Crenças não justificadas, que criam más imagens religiosas. Cada um repete as Crenças dos religiosos da sua Religião e não as Três Sabedorias dos Mestres que as ensinaram. É nesse sentido que é obrigatório assumir perante Deus a vontade de mudança de Destino.

Num Mundo enlouquecido é muito difícil mudar de vida tendo tudo e quase todos os do «sistema social», controlados pelos políticos, contra nós. Em verdade, não vejo como podemos mudar sem aprenderem que todas as Grandes Religiões são Perfeitas e têm actualizações dos processos transformadores. Se lerem os ensinamentos originais e de modo comparativo entre as Religiões. Como sou um adepto fervoroso da Ciência Espiritual, por inerência da minha própria identidade Divina, pela lógica, me parece que sem fazer esse acerto é difícil ser fraterno porque as crenças de grupos são extremadas, cada um pensa que as suas opiniões são as verdadeiras e defende-as pela força. Portugal foi um grande País porque teve uma Ciência Espiritual avançada em relação aos outos Países religiosos. Terminadas as Descobertas Marítimas as revoluções políticas materialistas descaracterizaram a Alma Espiritual Portuguesa.

Um médico obrigado a ensinar a fazer História Integral de Idades Siderais de 2156 anos, exactos 2155,6 anos baseados nos Ciclos Siderais do Ano Platónico relacionado com as posições da Eclíptica. Uma História das Sete Energias Divinas vulgarizadas como Sete Raios de Luz. Mostrar pela História das Energias Divinas a existência de Deus e ter padrões de comportamentos históricos, individuais e colectivos, com hora marcada é o máximo de preciosismo experimental. Se reunirem todos os documentos publicados nestas Mensagens têm uma perspectiva da Nova Ciência Espiritual e dos seus Caminhos.

Humberto Álvares da Costa (Médico)

 

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