Será mesmo impossível controlar a “praga” de gaivotas em Portugal e muito em particular, em Peniche? Lembro que o Município de Peniche (se a memória não falha) em ligação com a Reserva Natural da Berlenga, foi o primeiro em Portugal a utilizar uma nova técnica de controle de posturas de ovos destas aves, nos telhados das habitações na Cidade de Peniche. À época, questionei os funcionários da empresa escolhida para fazer esse trabalho e foi-me dito que iam aos telhados que tinham ninhos com ovos e, um a um, passavam-nos por óleo, creio que óleo mineral (dos automóveis). Ora a solução parece ter, em parte, resultado e vá-se lá saber por que razão, deixou de se fazer esse controle. Ora se a Reserva Natural da Berlenga nunca deixou de o fazer na Ilha da Berlenga e este ano, uma vez mais, lá estará a tentar fazê-lo, não se percebe por que razão a Câmara Municipal deixou de fazer esse serviço público. Este ano é já notório, o significativo aumento destas aves a procurarem locais nos telhados para fazer os seus ninhos, pois os seus habituais locais de nidificação estão em obras. O caso da Igreja de S. Pedro e do futuro edifício do Museu das Rendas. Será mesmo verdade que o Município nada vai fazer para minimizar esta situação? Aguardemos para ver.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Será mesmo impossível controlar a “praga” de gaivotas em Portugal e muito em particular, em Peniche? Lembro que o Município de Peniche (se a memória não falha) em ligação com a Reserva Natural da Berlenga, foi o primeiro em Portugal a utilizar uma nova técnica de controle de posturas de ovos destas aves, nos telhados das habitações na Cidade de Peniche. À época, questionei os funcionários da empresa escolhida para fazer esse trabalho e foi-me dito que iam aos telhados que tinham ninhos com ovos e, um a um, passavam-nos por óleo, creio que óleo mineral (dos automóveis). Ora a solução parece ter, em parte, resultado e vá-se lá saber por que razão, deixou de se fazer esse controle. Ora se a Reserva Natural da Berlenga nunca deixou de o fazer na Ilha da Berlenga e este ano, uma vez mais, lá estará a tentar fazê-lo, não se percebe por que razão a Câmara Municipal deixou de fazer esse serviço público. Este ano é já notório, o significativo aumento destas aves a procurarem locais nos telhados para fazer os seus ninhos, pois os seus habituais locais de nidificação estão em obras. O caso da Igreja de S. Pedro e do futuro edifício do Museu das Rendas. Será mesmo verdade que o Município nada vai fazer para minimizar esta situação? Aguardemos para ver.
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Impossível não é, desde que se vá à origem. O problema é com os efectivos ADULTOS que nidificam na Ilha, problema muito bem estudado e cuja solução começou a ser aplicada em 1994. Decidiram os responsáveis após 1996 que se iria fazer "cócegas" ao problema, e ele aí está de novo. Mas tudo isto foi alvo de enorme discussão pública (séria e feita a sério) entre 1991 e 1996, que é ignorada pelos responsáveis como se nunca tivesse existido. Aliás, tudo mudou na berlenga... agora, até os ratos "viraram" Ratazanas-do-esgoto, facto a que não deve ser alheia a desratização que tem vindo a ser feita, e que só não é criminosa se a espécie mudar... porque será que a UNESCO nada disse sobre este asunto?
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