segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Serviço Nacional de Saúde doente. A cura do Mundo.


Os Portugueses têm a melhor Medicina do Mundo porque a Mente Portuguesa é universalista. Cada Povo defende as suas instituições e tem a medicina das suas universidades. As nações com poder político superior tendem a valorizar a sua cultura e desvalorizar a dos outros. Os Portugueses, vivem para a Mente Universal e têm uma mente de mestiços. Os Arianos, 5ª Raça têm capacidade para desenvolver a mente científica, uns de modo racional, outros, caso dos Portugueses, de modo intuitivo. Os Portugueses descobrem em si-mesmos o Real. Há tempos vi um programa de opinião sobre as pescas. Como os entrevistados eram de Peniche ouvi. A Política é odiosa, a crise arrastará para o Abismo.


Peniche foi uma terra esquecida por falta de estradas. Do ponto de vista cultural foi um deserto. Quando era pequeno ousaram fechar os dois portões e declarar a independência de Peniche. É absurdo. Os de Peniche vivem numa ilha que só no tempo das Descobertas se uniu à Europa continental e têm hábitos de ilhéus isolados. O porto de mar era na Atouguia. A área de Peniche foi o centro da resistência aos Castelhanos que queriam unificar a Península, porque era um porto utilizado por Ingleses, os amigos de Peniche. O edifício da Coimbrã Inês de Castro, por ser isolado, foi escolhido pelo rei D. João I para um ponto de residência aonde era mais fácil estabelecer um círculo de segurança. D. João I, Mestre de Avis, deu aos condes da Atouguia terras e nomeou o Conde Luís de Ataíde, o estratega das defesas da costa. O Nobre da nossa terra venceu a batalha de Goa onde a diferença de meios entre os contendores foi muito maior que em Aljubarrota, com uma máquina infernal, os milhares de elefantes de guerra. Frequentei o Instituto Luís de Ataíde, que o médico Dr. Bonifácio, o das terras dos Salgados, por ordem dos políticos sustentou e dirigiu. Os de Peniche foram activos da Cultura Espiritual Portuguesa, Cristã, herética. A Nobreza da Atouguia foi destruída. Os três últimos Papas estabeleceram pontes para o futuro em que cada um agirá como Filho-de-Deus.


Tenho uma cultura religiosa universal e pude fazer uma História Holista, diferente das existentes, baseada nos Ciclos Siderais da Eclíptica da nossa bandeira, que dá a experiência das Sete Qualidades Divinas e demonstra a existência de Deus. Fomos pioneiros de tudo o que foi importante para estabelecer a Fraternidade no mundo, desde logo, acabar as xenofobias religiosas. A tua e minha mente é «especial» de Peniche, somos críticos dos «sistemas políticos» parados no tempo. Das 8 bandeiras de Portugal, sete sem a de D. Pedro o liberal, têm uma metafísica espiritual se souberem decifrar. O Hino Português é uma condenação da política da canhoneira dos Ingleses que nos deram os genes da Realeza, misturada com os genes dos Galegos, com que os Lusitanos foram à descoberta do mundo. A Troika impediu o Governo Português de conciliar a Dívida com o Desenvolvimento. O Presidente Obama para salvar o Serviço de Saúde teve de fazer a chantagem de desempregar milhões.

Os médicos e os técnicos de saúde estão a sofrer uma punição que pode destruir a Medicina Espiritual Portuguesa para sempre. Um dos manifestantes contra o governo trazia uma T-shirt que dizia: Não somos descartáveis. Na minha cultura religiosa Cristã, universalista aprendi nas outras religiões que os humanos, 7º Reino, são 60 biliões. Para 20 biliões não há cura. Outros 20 biliões estão periclitantes, o último terço está salvo. A doença da humanidade é espiritual e afecta a mente. Basta ver os títulos do Correio da Manhã, especialista na psicologia da perversão criminal. Sem repor a Cultura Espiritual Portuguesa não há cura para as doenças da mente Portuguesa e o actual Ministro da Saúde, face à dívida contraída, sobe o «Calvário» das «taxas de marcas» de medicamentos, um óbice contra a vida que ele venceu. Só a licença alemã da Aspirina desequilibrava a Economia Americana. O Homo nunca deixará de ser Filho-de-Deus, pode voltar ao Reino Mineral. O «descartável» vive a crueldade lúdica de ateu. A salvação da Medicina está na Cultura Espiritual Portuguesa. A rainha D. Leonor fez as Misericórdias, o primeiro Serviço de Saúde aqui e nas colónias e pagou-o do seu bolso. O rei Manuel I usou a fortuna para esbanjar nas opulências do Absolutismo nascente. As poupanças em Medicina são péssimas, não é de médicos, é de descartáveis. Um serviço social é imperativo, não o dos descartáveis. É o que fazes para tornar a cultura de Peniche digna.
                                                  Humberto Álvares da Costa (médico)

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