terça-feira, 22 de outubro de 2013

Texto SEM NOME.


Não há meio de os partidos políticos, aquando de eleições, aprenderem a tratar os seus munícipes como pessoas e não como débeis mentais. Continua a ser fácil fazer promessas, assinalando em itálico essa promessa e depois em letra mais despercebida, dizer que afinal a intervenção não será deles, mas sim de uma outra instituição. O povo, já está maduro e consciente. Podemos não ser muito letrados, mas uma coisa é certa, não somos burros. Pensava eu, que só os “maiorais” concorrentes à mesa do Estado é que tinham destes desvarios. Afinal há muitos mais. Também continuo sem perceber como determinado partido leva ao poder, gente que não olha a meios para conseguir os seus fins. Gente que não aceita democraticamente o que outros partidos publicitam e pura e simplesmente os retira dos locais onde são colocados. Também não percebo, qual a razão de continuarem a levar para o poder autárquico gente que não sabe proteger os bens que são de todos. Também não percebo, qual a razão porque, os que estão em lugares de topo, tal como há quatro anos, aceitam que militantes seus utilizem actos provocatórios sobre pessoas doutra área partidária, democraticamente eleitos, e mantêm esta gente em funções. São actos próprios de gente calhandreira, espíritos inferiores ou de bufos. O adjectivo fica à escolha. Aceitam nos seus essas atitudes, condenando atitudes semelhantes nos outros. Lá diz o velho ditado; tão ladrão é o que rouba, como o que fica à porta, ou o outro; à mulher de Cezar não basta ser honesta, tem de parecer honesta, e se sabem e não há consequências, nunca estes ditados viveram tão a propósito.

1 comentário:

  1. Pois é, Carlos!
    "Na terra de cegos, quem tem um olho é rei" por isso é que "os cães ladram, mas a caravana passa".

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