A história do azulejo em Portugal está fielmente representada neste
Museu, bem como o seu estudo e divulgação. Desde o século XIII começou-se a
usar pavimento em mosaico vidrado e a partir do século XVI o uso do azulejo
para o revestimento de paredes espalhou-se por todo o País. Saí deste Museu
vivamente impressionado, em particular com um painel constituído por 1.498
azulejos executado por Marçal de Matos para a Igreja de Santo André em Lisboa,
parcialmente destruída pelo terramoto de 1755, e um outro painel com 23 m
representando Lisboa antes do terramoto. Outra das minhas preferências foi para
os imensos trabalhos em Cerâmica em especial a relacionada com o mar. Numa
exposição desta envergadura não podia deixar de encontrar trabalhos magníficos
de João Abel Manta, Manuel Cargaleiro, Vieira da Silva, João Resende e Júlio
Pomar entre muitos outros.
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