Claro que
não têm a importância atribuída aos famosos Jardins Suspensos da Babilónia, mas
tão só a beleza inerente ao que a natureza nos proporciona, no seu estado
selvagem, sem intervenção humana. O que se passa relativamente ao Jardim do Zé
Galo já é outro assunto. Aqui, o Jardim é outro. Aqui, o homem pôs a mão. Só
que pôs a mão errada. Este, em particular, mesmo em frente ao Monumento
Nacional, Fortaleza de Peniche. Estes cartazes turísticos são, na verdadeira
acepção da palavra, a verdadeira montra do estado a que isto chegou.
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