É válido em (quase) tudo e em particular quando fazemos aos outros o que
gostaríamos que nos fizessem a nós. Foi o que aconteceu com estes simpáticos
casais Belgas, contrastando com aquela passagem perigosa logo no início, antes
da ponte em madeira. Não fora isso e tudo seria perfeito. Mas como há gente que
teima em não procurar a perfeição, lá tivemos nós que tapar o “buraco” e dar
uma desculpa esfarrapada, dourando o problema. É fácil, é barato e permitirá
uma passagem mais segura a quem queira visitar a Papoa. Assim como está, além
de perigoso é uma vergonha (não lembra o diabo a colocação daquele cabo àquela
altura).
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