Ainda há quem pense que estas situações são normais nas
sociedades actuais e que nada vale fazer para alterar este estado de coisas. A
mim, pessoalmente, parece-me que chegamos a um ponto, não o ponto sem retorno,
mas o ponto certo para que as nossas autoridades possam ainda inverter tudo o
que se está a passar relativamente ao desrespeito como que são e somos todos
nós tratados; nos estacionamentos selvagens, nas entradas frequentes por ruas
de sentido proibido, nos estacionamentos em contra mão, em cima dos passeios e
no bloqueamento completo das portas das casas, garagens, etc. Agora até o
patamar da Igreja de São Pedro vale para uns estacionamentos enquanto se vai à
feira ou mesmo em provas de perícia. ATÉ QUANDO?
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