Peço desculpa ao Fernando Tordo por não ter conseguido arranjar
um verso que não “magoasse” um poema tão bonito.
Minha passagem para o breve
Breve instante da loucura
Minha ousadia, meu galope, minha rédea,
Meu potro doido, minha chama,
Minha réstia de luz intensa, de voz aberta
Minha denúncia do que pensa
Desta gente que é dona disto tudo
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