Finalmente alguém teve a coragem de investir num precioso instrumento
turístico a exemplo do que já sucede em várias cidades portuguesas e em várias
capitais mundiais. Este “novo” instrumento turístico é uma nova maneira de
satisfazer a procura generalizada deste tipo de transporte, moderno,
refrescante, visualmente perfeito e com a capacidade de, por exemplo, mostrar
com facilidade a zona costeira, os nossos Monumentos, o Santuário dos Remédios
e um dos bairros mais emblemáticos desta cidade; o Bairro do Visconde. Todos
percebemos, e eu que o diga, a dificuldade para alguém que traz para Peniche
uma empresa nova (levaram QUATRO ANOS para dar o meu processo por concluído), perceptível
de sucesso e, tal como a minha, só porque não saiu da cabeça ilustre de uma
qualquer pessoa ou instituição. Isso implicou com várias estruturas da sociedade,
algumas das quais não viram com bons olhos a concretização de uma mudança no
sistema implantado e, por vezes, caduco e, pior ainda, alguma dessa gente vivia
na dependência do Estado e que, por incrível que pareça, não acompanhou a
evolução do próprio Estado. Hoje, o Estado possibilita que qualquer empresa possa
operar, mesmo não estando ainda licenciada, bastando-lhe comunicação prévia com
inscrição no Registo Nacional dos Agentes de Animação Turística, exigindo-se
que essa empresa seja possuidora dos seguros obrigatórios. O seu êxito é o
êxito do nosso Turismo e da nossa Economia. E Peniche bem precisa.
E na cidade de Lisboa, gostaria de saber porque eu quero instalar aqui na minha cidade
ResponderEliminar