Nunca
por nunca ser alguma vez escrevi sobre qualquer assunto que não fosse verdade, que
não fosse para protecção dos nossos valores, para bem-estar das nossas gentes e
de quem nos visita, para as coisas boas, infelizmente poucas, que a nossa Terra
tem para oferecer, para as tristes realidades da minha Cidade que muitos teimam
em não ver, não querer resolver ou, pura e simplesmente, não saberem como e
para promessas feitas e não concretizadas. Vem isto a propósito do
alcatroamento de certos locais em detrimento de outros. Não consigo entender e
muito possivelmente o problema é meu, o porquê de, em detrimento da Estrada dos
Remédios até à Universidade e ao Santuário dos Remédios, se alcatroou o caminho entre a Rua Arq. Paulino
Montês e a Rua do Brasil, vulgarmente conhecido como Estrada dos Ciganos? Lá
vão dizer “os tais” que quem está a descriminar sou eu, mas como, felizmente,
até desse lado me conhecem bem, mas no sentido totalmente oposto, a questão
deverá ter sido “prioridades” e nessa base pergunto; quanto são os utilizadores
e moradores da Estrada dos Remédios? Quantos são, na realidade, os utilizadores
desse caminho? Se souberem responder e eu calculo que sabem, então haverá uma
outra qualquer prioridade desconhecida da maioria dos Penicheiros.
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