Os Portugueses têm a melhor Medicina
do Mundo porque a Mente Portuguesa é universalista. Cada Povo
defende as suas instituições e tem a medicina das suas universidades. As nações
com poder político superior tendem a valorizar a sua cultura e desvalorizar a
dos outros. Os Portugueses, vivem para a Mente Universal e têm uma mente de
mestiços. Os Arianos, 5ª Raça têm capacidade para desenvolver a
mente científica, uns de modo racional, outros, caso dos
Portugueses, de modo intuitivo. Os
Portugueses descobrem em si-mesmos o Real. Há tempos vi um
programa de opinião sobre as pescas. Como os entrevistados eram de Peniche
ouvi. A Política é odiosa, a crise arrastará para o Abismo.
Peniche foi uma terra esquecida por
falta de estradas. Do ponto de vista cultural foi um deserto. Quando era
pequeno ousaram fechar os dois portões e declarar a independência de Peniche. É
absurdo. Os de Peniche vivem numa ilha que só no tempo das Descobertas se uniu
à Europa continental e têm
hábitos de ilhéus isolados. O porto de mar era na
Atouguia. A área de Peniche
foi o centro da resistência aos Castelhanos que queriam
unificar a Península, porque era um porto utilizado por Ingleses, os amigos de
Peniche. O edifício da Coimbrã Inês de Castro, por ser isolado,
foi escolhido pelo rei D. João I para um ponto de residência aonde era mais
fácil estabelecer um círculo de segurança. D. João I, Mestre de Avis, deu aos
condes da Atouguia terras e nomeou o Conde Luís de Ataíde, o estratega das defesas
da costa. O Nobre da nossa terra venceu a
batalha de Goa onde a diferença de meios entre os contendores foi muito
maior que em Aljubarrota, com uma máquina infernal, os milhares de elefantes de
guerra. Frequentei o Instituto Luís de Ataíde, que o médico Dr. Bonifácio, o
das terras dos Salgados, por ordem dos políticos sustentou e dirigiu. Os de Peniche
foram activos da Cultura Espiritual Portuguesa, Cristã, herética. A Nobreza da Atouguia foi destruída. Os três últimos Papas estabeleceram
pontes para o futuro em que cada um agirá como Filho-de-Deus.
Tenho uma cultura religiosa universal e pude fazer
uma História Holista, diferente das existentes, baseada nos Ciclos Siderais da
Eclíptica da nossa bandeira, que dá a experiência das Sete Qualidades Divinas
e demonstra a existência de Deus. Fomos pioneiros de tudo o que foi importante
para estabelecer a Fraternidade no mundo, desde logo, acabar as xenofobias religiosas. A tua e minha mente é «especial»
de Peniche, somos críticos dos «sistemas políticos» parados no tempo. Das 8 bandeiras
de Portugal, sete sem a de D. Pedro o liberal, têm uma metafísica espiritual se
souberem decifrar. O Hino Português é uma condenação da política da canhoneira dos Ingleses que nos deram os genes da Realeza, misturada com os genes dos Galegos, com que os Lusitanos foram à descoberta do mundo. A Troika impediu
o Governo Português de conciliar a Dívida com o Desenvolvimento. O Presidente Obama para salvar o Serviço de
Saúde teve de fazer a chantagem de desempregar milhões.
Os médicos e
os técnicos de saúde estão a sofrer uma punição que pode destruir a Medicina Espiritual Portuguesa para sempre. Um dos
manifestantes contra o governo trazia uma T-shirt
que dizia: Não somos descartáveis. Na
minha cultura religiosa Cristã, universalista aprendi nas outras religiões que
os humanos, 7º Reino, são 60 biliões.
Para 20 biliões não há cura. Outros 20 biliões estão periclitantes, o último terço está salvo. A doença da
humanidade é espiritual e afecta a mente. Basta ver os títulos do Correio da Manhã, especialista na
psicologia da perversão criminal. Sem
repor a Cultura Espiritual Portuguesa não há cura para as doenças da mente
Portuguesa e o actual Ministro da Saúde, face à dívida contraída, sobe o
«Calvário» das «taxas de marcas» de medicamentos, um óbice contra a vida que
ele venceu. Só a licença alemã da Aspirina desequilibrava a Economia Americana.
O Homo nunca deixará de ser Filho-de-Deus, pode voltar ao Reino Mineral. O
«descartável» vive a crueldade lúdica de
ateu. A salvação da Medicina está na Cultura Espiritual Portuguesa. A rainha D.
Leonor fez as Misericórdias, o primeiro Serviço de Saúde aqui e nas colónias
e pagou-o do seu bolso. O rei Manuel I usou a fortuna para esbanjar nas
opulências do Absolutismo nascente. As poupanças em Medicina são péssimas, não
é de médicos, é de descartáveis. Um serviço social é imperativo, não o dos descartáveis. É o que fazes
para tornar a cultura de Peniche digna.
Humberto Álvares da Costa (médico)
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